Domingo, 1 de Abril de 2007

O CDS é, nos dias que correm, um partido que parece um filme do velho oeste: o líder está amarrado a uma árvore, a fogueira está acesa, e os opositores dançam à sua volta empunhando machados de guerra e prometendo um novo escalpe. Ribeiro e Castro é o general Custer do CDS. Mas, ao mesmo tempo, ninguém parece querer cavalgar o cavalo branco que vai sobreviver ao massacre. O CDS não faz oposição. Não tem uma estratégia política ou ideológica, a não ser a vaidade do Sr. Paulo Portas que aos poucos tem corrido com todos os velhos e ilustres militantes. O CDS já nem consegue, mostrar sinais exteriores de riqueza. Mostra apenas sinais interiores de pobreza. Mingua, assim como toda a direita que sempre se albergou à sua volta. Sente-se que começa a existir uma nova fronteira para uma direita que vai beber entre o território de um CDS moribundo e de um PSD que precisa de se encostar ao centro para esgrimir argumentos com o PS centrista de Sócrates. O CDS de Ribeiro e Castro é um partido que já não existe. Mas que, com o atraso dos correios, ainda não recebeu a carta que lhe traz a novidade.
Que vem aí o D. Sebastião que, se julga (Salvador da Pátria) e adquirindo o seu poleiro volta á gaiola do Largo do Caldas.
Este senhor que se julga salvador da Pátria, mas que não passa de outro que mente , com a agravante de não olhar para o umbigo, gostava que fosse ao Porto ao BULHÃO onde tantas promessas fez, aos vendedores. Agora já não será o Paulinho das feiras, nem das praças, agora passa a ser o menino das birras que quer ir para o Caldas, é engraçado este pequeno, de quando em vez lá se lembra de umas coisitas. Pobre Povo que tem que aturar e pagar a gente desta!!!
Este senhor D. Sebastião, que fez do CDS propriedade sua, com todo o seu calculismo, não pensou que quqalquer pessoa é tão enganada por outra pessoa como o é por si mesmo. Que a sua rede de orgulho e de arrogância pode
cegar o seu progresso depois de ter saboreado um pouco de êxito.Assim o desejo...
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